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Era pra esse ser o quarto check-in do blog, mas é o terceiro porque alguéééém (eu) estava ocupada demais com pataquadas como faculdade… e emprego… e ecoansiedade, pra escrever. Veja só! Que absurdo! Oras, bolas. Onde já se viu? Já não se fazem mais ficwriters como antigamente, uh.

Pois é, meus consagrados JeongShua shippers. Eu deitei pro desespero da vida adulta.

Bom, mas vamos lá. Por onde começar? De início, registro que esse, muito provavelmente, será o último texto da Marginália em 2024. Eu ter terminado ele foi um milagre por si só, e nem foi pra atualizar sobre novos progressos quanto às minhas fics; portanto, não terei nem energia e nem assunto pra tratar aqui por um tempinho. (Não sei se alguém acompanha esse site, mas fica aí a reflexão.)

Dito isso, não estou, de todo, insatisfeita com minha escrita esse ano. Escrevi mais, e para fics de k-pop, do que pensei que escreveria, além de que posso contar com os dois check-ins publicados anteriormente pro meu total anual. Hooray! É oooouro de Rebeca Andrade!

Como hoje eu lhes trago poeira e teias de aranha, resolvi fazer um levantamento das minhas principais fics de k-pop de 2024 — até agora. Sim, só teve JeongShua; sou uma vadia previsível (๑˘︶˘๑)


[+16] “Fique perto, se quiser (você não é bem-vindo).”
First things first. Não estou satisfeita com esse título, e tenho quase certeza de que vai mudar. Por hora, é o melhor título provisório que consegui inventar, então paciência. Okay? Okay.

Dito isso, sigamos. Eu já terminei essa fanfic, porém desgostei do resultado dela e optei por refazer do zero. O rascunho da primeira versão foi redigido de agosto de 2022 a novembro de 2023, com um total de 9.211 palavras. Já em novembro de 2023, eu comecei a reescrita da oneshot (nisso, ela estava no segundo título provisório, porque eu não me contento com as ideias que tenho pra dita cuja e não é de hoje), mas sequer terminei a primeira cena, de tão encucada que estava. Minha última modificação no arquivo da reescrita foi em janeiro de 2024. Pensar em continuar com o projeto me aborrecia, bem como pensar em abandoná-lo; nessa conjuntura, eu percebi que a questão não era reescrever, mas, sim, replanejar tudo.

Por um lado, a segunda metade da fic não está ruim, e a premissa é específica o suficiente para que possa reorganizar as cenas sem me perder. Eu a replanejarei, de fato, porém reaproveitando bastante.

Na oneshot, conta-se a história de Joshua Hong, um homem transgênero pai solteiro de Haeun. Haeun, de 4 anos, é paciente oncológica, diagnosticada com retinoblastoma unilateral, e possui um hemangioma no rosto que a torna vítima de bullying na escolinha. Joshua trabalha num restaurante clandestino.

Yoon Jeonghan é líder de uma gangue local, junto de Soonyoung; do grupo, fazem parte o Mingyu, o Wonwoo, o Hansol e o Seokmin. Os seis assaltam a casa de Joshua, levando brinquedos bem conservados e comida da despensa, e no que fogem às pressas, levam consigo, também, documentos que revelam o caso clínico de Haeun. Os delinquentes se sensibilizam, e decidem devolver os itens… e pedir desculpas. Isso tudo é baseado no relato que vi no Pinterest, que eu não sei se é real.

Joshua tem muito com o que se preocupar, é claro, e fica nada feliz com a pachorra de Jeonghan e cia. Ele mói o Jeonghan no soco várias vezes, hehe. Não, mas é sério: o Jeonghan apanha tanto que o pessoal acaba por intervir, um outro se envolve, a situação escalona… enfim, é todo um rolê.

Da primeira versão falha para as minhas reflexões quanto ao que eu quero que a nova versão seja, um dos pormenores foi a jornada interna do Jeonghan. Essa fic é narrada em terceira pessoa limitada, e algumas cenas são do ponto de vista dele. Inicialmente, sua psiquê estava nebulosa, tornando a história superficial e até meio confusa; em contraste, agora essa introspecção sai do pano de fundo, e o itinerário emocional da personagem costura, ao enredo, a exploração do egoísmo como motivação.

Yoon Jeonghan é um rapaz egoísta (nessa fic). O que não funcionou antes foi, a rigor, a desimportância do mundo interno dele. Eu achei que a melhor maneira de contar essa história seria focar na ação, mas errei. O egoísmo dele é relevante, feio do jeito que é, desagradável do jeito que é. No fim, a fic deixa um gosto amargo na boca do leitor, algo do angst e do trágico… porém faz sentido pra trama.

Ele é do tipo que diz “eu quero, eu vou”, e quer, e vai, independentemente do que pensem ou se afetará alguém de forma com a qual ele, inevitavelmente, terá de lidar no futuro. Essa agência toda movimenta bastante os meus enredos, mas também me desafia a balancear o avanço da ação com as pausas e imersões da reação. Curiosamente, antes eu desgostava de personagens assim, mas me maravilhei pelo dinamismo que elas trazem às histórias. Por um ângulo, a viabilidade duma cena onde a personagem forçosa controla-se em prol da parceria; por outro prisma, o evento revoltante, mas engajador, da personagem que passa do limite. O que vem a seguir? Como a autora trabalhará esse empasse? São essas as perguntas que surgem no leitor, e brincar com isso é divertidíssimo, não nego. You hate it, you love it, you can’t ignore it.

Enfim, a fic tem me estressado tanto, há tempos, que eu ia redigir um texto só pra ela, aqui no Marginália. Não vou mais — o que eu tenho a dizer da fic, eu disse hoje, nessa seção. Agora, me resta escrevê-la.

[15/04/2025] Olá, querido leitor! Como eu desisti de explicar disso no texto que postei hoje, e partindo das notas que adicionei aos textos mais antigos do Marginália, te resumirei a situação dessa fanfic: não joguei os arquivos fora por apego ao trabalhão que eu tive pra rascunhar as quase dez mil palavras da versão zero, mas, sinceramente, acho muitíssimo difícil que eu retome essa fic... é mais jogo, pra mim, doar o enredo.


[+18] “Tu, laranjeira, e eu, terra-preta molhada.”
Iniciei essa fanfic em maio de 2024, depois de muito tempo querendo escrever algo com mandrágoras ou dríades. Eu cismei com laranjas, não me pergunte o por que, e quebrei bastante a cabeça pra pensar num título que tivesse essa palavra e que me agradasse. Se me perguntarem, diria que visualizo a capa dessa oneshot com a ilustração de uma mandrágora tal qual as dos antigos livros de contos de fadas.

O Jeonghan da fic tem mais ou menos a aparência dos espíritos naturais que você encontra no Pinterest, com um fruto na coroa do couro cabeludo — ah, importante frisar que eu pesquisei sobre a anatomia de plantas e frutas só pra descrever um mísero trecho da fic, isto é:

“No topo de sua cabeça havia uma laranja do tamanho de um punho fechado. Seu pedúnculo elevava-se um palmo acima, com duas folhas o ladeando, e uma tímida flor no topo. Como aquela era a fonte de vida da espécie de Jeonghan, Joshua não podia mexer ali, porém ele depositou um beijinho voado na direção do fruto, cujo ar quente, com certeza, alcançou Jeonghan, dado a forma como ele se agitou e enrubesceu.”

Confesso que me senti de volta ao ginasial, porém foi por uma boa causa.

Nessa história, Yoon Jeonghan é a “materialização humanizada” de um pé de laranjas. Enquanto espírito das árvores, ele tem poder sobre outras plantas, não sencientes, que existam em seu território. Jeonghan foi danificado há algum tempo, e Joshua, que é botânico, o resgatou e plantou-o na sede do instituto onde ele trabalha. Desde então a entidade recuperou-se, e se apegou a Joshua.

É isto, gente, a fanfic é essa. Deposito a culpa no tanto de fanfic com temas escabrosos e bem lubrificados envolvendo formas elásticas, cilíndricas e musculosas, que eu leio no AO3; na minha versão, as reles heras terão de dar conta do recado, mas teremos Shua suspenso no ar fazendo indecências em horário comercial!

Sim, esse título é uma piadinha tosca; o Jeonghan planta as suas sementes em Joshua. Ou, pelo menos, ele quer plantar, mas se consegue, ou não, já é um conto pra outra fanfic.


[15/04/2025] Nota da autora!
Para fins de prestação de conta, declaro que havia uma seção de trezentas e poucas palavras, aqui, sobre uma oneshot que eu abandonei e da qual não quero elaborar sobre. Quem leu, leu, e quem não leu, não lerá mais. My blog, my rules.

 
[+18] “Suas garras manchadas do meu sangue.”
Dos meus projetos JeongShua, essa fanfic é a mais complicadinha. Eu comecei ela em fevereiro de 2024, rascunhei um pouco mais de três mil palavras, e até fiz umas edições simples para representar a estética que eu proponho pra história. Tenho algumas criaturas mitológicas com as quais sempre quis trabalhar, entre elas o dragão. Pra essa fic, eu misturei um pouco do folclore dos dragões com o das fadas irlandesas, e disso nasceram as… fadas-dragões. Yup, that’s right.

O conto se passa em Amaryllis — o exato reino de “Sem honra”, sim! —, envolvendo a realeza do reino. Joshua Hong é um dos pouquíssimos sábios que entende sobre os seres do Outro Mundo que habitam as ruas e florestas locais, porém ele vive numa era de generalizada descrença. Sendo assim, o rei, pai de Chwe Hansol, invade a floresta de Lisianto na intenção de minerar seus metais e pedras. Como o maior sábio da era, Joshua é responsável por impedir que a nobreza desrespeite solos sagrados, porém ele falha. Por conta disso, uma fada-dragão visita o palácio.

Como não poderia deixar de ser, essa fada-dragão é Yoon Jeonghan; uma criatura ardilosa, poderosíssima e bastante impaciente com humanos. Ele levaria Hansol como aviso e punição, mas Joshua foi ama de leite do príncipe quando pequeno, e não consegue deixá-lo ir. Joshua se oferece no lugar do rapaz, e Jeonghan, estranhamente… aceita, sem pestanejar.

Dali em diante, nós acompanhamos a vida de Joshua como convidado de honra de Jeonghan no Outro Mundo. Ele precisa aprazer Jeonghan, para que Amaryllis não sofra as consequências de sua negligência enquanto sábio protetor do oculto, porém sem perder a si. Com o passar do tempo, o laço entre os dois se estreita e torna-se carnal; entrementes, Joshua tem sentimentos ambivalentes em relação a Jeonghan, ao contrário do assombro, que, cada vez mais, anseia por Joshua.

Ah, ele tem uma cauda. Óbvio que ele tem uma cauda. Eu não perderia a oportunidade de escrever uma cauda. Só tenho a dizer que a cauda dele é muito divertida pro Joshua.

Essa fanfic não tem um final muito feliz, não. O clímax se relaciona com a razão pela qual Jeonghan admitiu Joshua como troca equivalente ao príncipe de Amaryllis, e, como sabemos, eu gosto de escrever ele sendo meio possessivo (marprá mais do que pá menos, cof cof), o que não termina tão bem. Em minha defesa, o Jeonghan é a porra de um dragão, então está liberado que seja territorial, okay?!

Numa segunda parte que não vai acontecer, eles até poderiam reatar… mas, êh.

Sim, essa fanfic será uma oneshot*, e uma bem longa que eu devo demorar uns cinco anos pra terminar, porém isso não me é nenhuma novidade então sigamos. Oh, e o Lee Chan aparece (eu amo ele).

Sabiam que o nome no registro da família Lee, dele, é Lee Jungchan? Uma vez vi alguém comentando isso no desfalecido Twitter — que os adeuses da deepweb o tenha —, mas achei que fosse zoeira; pior que um episódio de Going Seventeen, aí, confirmou a veracidade da informação. Tô passada!

Yoon Junghan… Lee Jungchan… is that a pattern I see? Ay.

[*] Bom, até então a ideia é publicar ela como oneshot, mas se ela acabar tragicamente longa (como eu imagino que ela vá terminar), vou postar ela separada pra ficar mais fácil de ler. O foda é que postar textos é uma grande dor de cabeça, né, no Spirit e no AO3; eu tenho que ficar consertando a formatação, uó. No entanto, a narrativa tem a estrutura de uma história que se conta de maneira corrida. Creio que ninguém liga pra isso, porém eu quis registrar mesmo assim.

Preciso sentar e organizar todas as ideias para construção de mundo que eu incluirei nessa fic. Isso dará um texto bacana pro Marginália! No mais, lembre-se: não confie nas fadas-dragão, caro leitor.


[+18] “Tenho sede de você.”
Por fim, essa querida aqui que eu comecei em novembro de 2023 e mexi, pela última vez, em janeiro de 2024. Taaaalvez ela esteja um cadinho abandonada, rs. It happens to the best of us.

Interessantemente, é um trecho dessa fanfiction que eu uso de capa no meu perfil no Spirit. Fui eu quem fez a edição, por isso que ela é hiper simples e meio capenga, mas cumpre seu propósito. Como as imagens que eu escolhi sugerem, a fic se passa em ambiente acadêmico — só que, aí, o pulo do gato! Bam! Todos os alunos são adultos cursando o Neja! E então, outro pulo do gato! Bam! Yoon Jeonghan, o líder de torcida, tem ginecomastia! Woosh, kapow, bang! Bang, bang!

Okay, chega de sonoplastia.

Jeonghan é o capitão dos líderes de torcida, e ele é um bissexual afeminado extremamente autoconfiante. Numa festa qualquer, ele conhece Joshua, eles se pegam com vontade, e Jeonghan fica sedento por mais. Contudo, Joshua fica um bom tempo sem aparecer na escola… apesar de ser um voluntário assíduo. Um dia ele ressurge, e Jeonghan descobre que o seu sumiço é por Joshua ser vítima de perseguição homofóbica. Sendo assim, Jeonghan, que só queria rever Joshua pra ter uma recaída, usa de suas conexões para protegê-lo, e nisso que os dois passam mais tempo juntos, Jeonghan acaba se apaixonando pois é óbvio que ele vai se apaixonar pelo Joshua, né, gente, pelo amor de deus. E é isto, família.

Essa é a fanfic. Um beijo!
 
[*] Nos check-ins, existem algumas fics citadas que não foram incluídas no post de hoje. Infelizmente para alguns, talvez, não pra mim, elas foram devidamente engavetadas °˖✧◝(⁰▿⁰)◜✧˖  É isto.

 

Hm, listar essas fics foi meio embaraçoso… que tanta fanfic +18 é essa, meu deeeus—

Lemme tell you something, lemme tell you something, lemme tell you something! Eu sei que a impressão que fica é de que eu sou uma baita pervertida (uma meia verdade, confesso), mas eu tenho, sim, ideias pra fics que Não São smut, okay?! Porém são todas de fanfics longas, e eu não quero ter esse trabalho, então acabo assumindo, só, as oneshots. Que, em sua grande maioria, eu concebo no período fértil. Ay. God forbid a woman have hobbies, uh… well, anyway. Basta de ficar me explicando.

Quando eu vou terminar as fanfics? Nem uma cartomante saberia responder.

Como não poderia deixar de ser, devo menções honrosas para “Sem honra” (Spirit, AO3) e “Hungry Ghost & Tasty Magnet” (AO3). Estou pra escrever a continuação de ‘Sem honra’ há tempos, mas não consigo matutar um enredo… aaah, mas pra escrever sapeca-yayá tu consegue, né, safada?! Sim.

Okay, talvez eu tenha alguma culpa interna pra desconstruir. Deixo na conta do trauma religioso, ou do deturpado senso de merecimento artístico que coloca o erótico como algo menor? …Well, anyway.

Até 2025, companheiros JeongShua shippers e demais simpatizantes. Beijos!


Confira, também:
Check-in #3: 15/09/2024 — o investimento dum Guaracamp e um pastel » Você está aqui.

2.595 palavras.
 
Total de palavras publicadas na Marginália em 2024: 6.556!

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Como eu previ, em janeiro, após redigir e publicar o primeiro check-in, eu demorei horrores pra voltar a escrever qualquer fic minha; não só as do Seventeen. Bom, estou habituada ao meu vaivém criativo então as recaídas não me entristecem como antigamente; certa hora me senti melhor, o pique retornou, e é isso aí. Esse pouquinho foi suficiente pra ter algo a comentar hoje!


 
“Sombras e agouros.”
No final de janeiro a premissa se solidificou na minha mente, depois de muito tempo comigo querendo trabalhar em algo com os seguintes conceitos: uma mansão na floresta, residência de um demônio, um príncipe qualquer, um moribundo em situação de rua. Terminei dando o papel de sem-teto pro Jeonghan, mais a clarividência — ponto-chave da narrativa —, o título de príncipe pro Joshua, e a mansão (mais sobrenaturalidade) pro querido Seungcheol.

Curiosamente, não foi intencional. Eu já tenho uma fic onde o Joshua é príncipe, e apesar de ser ecossocialista anti-monarquia, gosto de brincar com realeza e aristocracia na escrita, então esse tema será recorrente nas minhas fanfics. Colocar o Joshua como príncipe foi automático e inconsciente, creio eu; assim como fazer dele um homem transgênero.

Jeonghan sustentou o papel de sem-teto vidente por razões de: Joshua/Jeonghan, e o Seungcheol só está como está porque eu precisava de uma terceira personagem, e bem sabemos que a 95z é um kit frequentemente vendido em conjunto (por favor, não os separe!). Other than that, horns are cool and sexy. Oh, yeah, demon horns. Very nice.

Comecei a oneshot em 26/01, num ímpeto, e não a planejei, então se você lê-la e pensar: “Uh, essa fic não me soa muito bem planejada…”, é porque ela, de fato, não foi. Normalmente eu monto outlines pras minhas oneshots, porém não quis esquentar a cabeça com essa desde que tenho muitos projetos em andamento. Considere essa fic como… uma que eu escrevi por escrever, e não pra publicar, mas que resolvi publicar mesmo assim, sabe? Nessa naipe.

A formatação também tá diferente. É a primeira vez que eu experimento com enumeração. Em vez de costurar uma cena na outra, eu literalmente escrevi apenas as ideias que me vieram na cabeça (sem pensar, por exemplo, se há lacunas lógicas na história), e não sei dizer se a fic é composta de cenas que eu consegui estruturar instintivamente, ou se tem algumas cenas e as outras partes são trechos, mais ou menos compreensíveis. No mais, não é o melhor dos meus trabalhos, porém nem só de enredos minuciosamente pensados viverá a fanfiqueira!

Outra coisa engraçada é que o Joshua dá banho no Jeonghan de novo. If I had a nickel for everytime I wrote Joshua bathing a weakened Jeonghan after knowing him for a really short time, I’d have two nickels… which isn’t a lot, but it’s weird it’s happened twice. Até então eu não tinha reparado o vício temático, mas agora tô preocupada, viu. O que será que isso diz de mim?

Por favor, não responda. …Eu não quero descobrir algo sobre mim, hoje.
 
Eu plagiei o mapa de “Sem honra”, por isso retornamos à fantástica e fictícia terra de Amaryllis, dessa vez com um Joshua Hong detestado pelo próprio povo, em vez de pelos lobisomens. Inclusive, na floresta não existem lobisomens. Se existiram, foram antes do Seungcheol chegar ali. E a mata já não é tão hospitaleira quanto antes. Bom, pelo menos ainda tem várias árvores frutíferas.

O final da fanfic é feliz, em termos, mas como ela lida com temas sérios e pesados, como abandono, desnutrição, traição e, bem, demônios, a história tem um ecossistema linguístico rude e negativo. Palavras desagradáveis que estabelecem a atmosfera ácida, condizente com a premissa proposta. Onde coube romance, fluffy, sensualidade e adjacências, claro, termos mais leves foram usados, mas essa é uma fanfiction sobre o miserável Yoon Jeonghan, o desgostoso Joshua Hong e o salaz Choi Seungcheol. Não que eu queira ter um ponto com isso; não me leve tão a sério, reservo às minhas longfics quaisquer análises e críticas sociopolíticas.

Dito isso, é por essa razão que eu escolhi o título “Sombras e agouros”. Bonito, né? Dá vontade de morrer só de pensar em ser considerado um mau agouro. Cruzes.

Eu amo o Jeonghan, gente, eu juro!
 
Leia ‘Sombras e agouros’ no AO3 e no Social Spirit. Leia, também, ‘Sem honra’, no AO3 e no Social Spirit. Uso indiscriminado da letra S não-intencional. ›

[15/04/2025] Olá, leitor! Sim, eu de novo. Olha, relendo essa seção até me deu uma dor pequena no peito, mas... não teve jeito, pessoal, eu desisti desse projeto. Paciência, né? Quem se interessar pela premissa e, sei lá, quiser pegá-la pra si... adotar a fanfic... sinta-se à vontade.
 
 
“Projeto sem título I.”
Tem uma música da Valerie Broussard chamada “A Little Wicked”, excelente, por sinal, e nela há um trecho que diz: “There’s a serpent in these still waters, lying deep down.” Eu amo essa linha, e a usaria de título se não quisesse evitar colocar títulos em inglês em fanfics em brasileiro. Embora ela, a faixa, não possa servir de trilha sonora pra fic, essa linha descreve muito bem sua estética. Bom, eu pensei em: “Existe algo escondido na neblina da floresta”, mas… meh. Pensei, também, em: “Meu tesouro, só meu”, porque se trata de mais uma fanfic onde o Jeonghan é terrivelmente territorial, mas, uh…

Uár.

Por isso, para fins de honestidade, essa fic ficará como um projeto sem título. Por hora.

Confesso que eu fiquei com a impressão de que tinha iniciado, e pausado, milhares de fics de k-pop, mas fui conferir aqui e iniciar, mesmo, foram só duas… até agora. Well, well, well. Bom, vamos lá.

Eu amo ler e escrever alta fantasia, e faz tempo que desejo, e tento, inventar um enredo bacana que envolva dragões. Teve uma fic cujo primeiro capítulo eu escrevi e postei no AO3, acho que em inglês, mas fiquei sem ideias e desanimada bem rápido, então acabei desistindo. Contudo quem é paciente há de colher os frutos de sua virtude, porque esses tempos eu tive uma ideia espetacular (na minha cabeça, na minha opinião, na minha experiência), e fiquei tão elétrica que visualizei a fanfic do início ao fim! Consegui anotar tudo antes do meu teatro mental resetar o sistema.

Sem inventar moda; essa fic será uma oneshot, também — mas talvez seja uma oneshot longa, que eu talvez quebre em uns dois capítulos, de qualquer forma… mas, uh, a… estrutura! É de oneshot! Por favor, chega de fics complicadas! (Eu digo, me enrabichando com mais fics complicadas…)

Contarei a história de Joshua Hong, o conselheiro e servo ama-de-leite que amamentou e cuidou do príncipe Chwe Hansol, de Amaryllis. Joshua é bem versado em lendas e fábulas, e nutre profundo respeito pelo sobrenatural, contrário ao rei atual, que decide minerar o solo da floresta de Lisianto. Bom, essa floresta é meio que sagrada, e perfeitamente habitada pelas criaturas que os amaríllios já não mais acreditam serem reais. Muito adequadamente, as fadas-dragões não precisam que os seres humanos tenham fé nelas, então, muito adequadamente, um líder cerca Amaryllis e invade o palácio. You know, just for funsies.

Para a sorte de todos, Joshua Hong reage bem à visita (…?) daquele senhor draco-feérico, e se sacrifica no lugar de Hansol, a quem o senhor levaria como refém, em represália às atitudes do rei e para evitar que o rei continuasse agindo daquela forma. Calma, durante a fic é explicado o porquê dele admitir um reles servo em vez do príncipe. E sim, esse senhor é o Jeonghan. Surprise, surpriiiiise.

Ele é uma “fada-dragão” porque, pra história dar certo, eu precisei misturar alguns aspectos da lore das fadas irlandesas com a lore dos dragões… oras, se ele veste-se como uma fada, age como uma fada e vive sob as leis das fadas, então é uma fada! E também um dragão. Portanto, uma fada-dragão.

Não deixem os irlandeses lerem minha fanfic.

Ah, e o Joshua tem 39 anos nessa fanfic. We’ve got us a DILF, guylies. O Jeonghan, bem… ele é mais velho que o reino, então, né. Ai, ai, esses jovens de hoje em dia e seus sugar daddies na terceira idade…

Então, acompanhamos a vidinha pacata do Joshua no Outro Mundo, como convidado de honra (e petisco) do senhor daquelas terras. Jisoo chama a atenção de outras fadas-dragões, e sua associação com alguém tão importante, e temido, como Jeonghan, o põe em perigo em múltiplas frontes. Todo mundo se diverte, menos ele. Okaaay, isso é um exagero, mas a fic bem que termina numa nota não tão feliz, assim, porque é o que faz sentido pro enredo, eu juro, eu juro! Não gosto muito de angst, mas foi assim, aconteceu… quem sou eu pra controlar a minha criatividade?

Numa sequela ou spin-off, até daria pra arranjar um p.s. feliz pros dois, mas sejamos francos, né; todo mundo sabe que eu não vou escrever isso. Não escrevi pra Sem honra, quem dirá pr’essa fic. E sim, a Amaryllis de Sem honra é a mesma dessa fic. Eu tô ambientando todas as minhas fics de alta fantasia do Seventeen nesse mundo fictício pois a boneca aqui é preguiçosa.

Ou talvez eu seja um gênio. Ou talvez seja autoplágio? Ah, foda-se. Qualquer oportunidade que eu tiver de facilitar a minha própria vida, eu aproveitarei.

Yoon Jeonghan e sua possessividade dão as caras, novamente, apesar de nunca terem ido embora, e causam uma tragicômica infelicidade. Porém, eu te pergunto: dá pra esperar menos de alguém que, em parte, pensa e se comporta como dragão, e nas horas vagas se comporta e pensa como uma fada?

Num post scriptum ele viraria gente. Nessa fic, ele vira avisos nas tags da história.

Eu vou repetir: eu amo o Jeonghan, gente, eu juro por deus. Ele é muito injuriado nas minhas fics, mas é com amor. Confie em mim!

[15/04/2025] Oiê! Okay, parei, parei. Veja bem, essa fanfic não foi abandonada mas foi engavetada pois acabei criando uma expectativa do caralho sobre como quis que o resultado se parecesse, o que significa que compliquei o projeto todo, e, agora, tô sem energia para finalizá-lo. Yay...? Porém é uma fanfic que me agrada, então talvez eu a retome no futuro. O título provisório atual é: "Suas garras, manchadas do meu sangue."
 
 
“Hungry Ghost & Tasty Magnet.”
This one’ll be in english because the fanfic is written in english. I wrote it from the late evening to the morning light, March 2nd, 2024. I went to sleep at four-ish, five-ish in the morning, that night… my eyebags weren’t very thrilled, but a creatively rusty writer cannot complain too much when the muses visit them. You gotta work with what you’ve got (not much, as one can see).

I’ve been meaning to write something death-and-grim-reaper related with my beloved JeongShua ship, but the first idea I had (sometime ago) would work best as a chaptered fic, medium-sized. I’m not in the buzz of compromising myself with yet another long project, that’s a no-no, so this idea sat down prettily on my mental shelf. Well, days ago I felt like reading some mangá, and I came across a pretty badly scripted one whose title does not interests us, but! One of its speech balloons read “etc, hungry ghost”, and that sounded awesome to me and gave me a neat plot bunny.

My vision for it was more to the episodic format, more-aesthetic-than-anything side, so I did not outline a thing and just wrote what came to me. Yeah, that very night. It went quite literally like this: I felt that mangá was a waste of time, but that character speech caught my attention and, well, that read was boring so I closed the tab and opened up the text editor right way. It was almost midnight when I created the word document; only two minutes to go. I typed for four hours, ended up with a pretty solid 2.500 words of many visits to the thesaurus website and one criminally horny Jeonghan, and bam! Finished fanfic, ready to go. I’ve published it on AO3.

It tells the story of Yoon Jeonghan, a grim devourer; they’re like nieces to grim reapers, whom they call Cold Uncles (this curiosity does not matter to the story, whatsoever, I just wanted to tell you about it). Jeonghan does, and does not, exist, but everybody in the death-dealing community agrees it’s more to the not-existing side; that being said, he was pretty surprised when a living human saw him, and even interacted with him. He draws nearer to investigate and discovers that human is a ghost magnet, and Jeonghan, being a ghostly existence himself, is attracted.

Literally.

This fic’s universe interests me, so I’ll probably come back to it in the future, whenever I feel like practicing my english. It’d be awesome if I had a native speaker beta-reader… but I think it’s kinda well written, even though I’m certainly a much better writer in brazilian.

It should be comprehensible, folks, I graduated top of my class at english school. I swear!

Also, it’s funny and endearing to write for Seventeen in english because I got a comment the day after I published the fic, like?! That’s unheard of, for me! I’m used to small fandoms and flopped projects. I smiled widely when I answered that reader.

Since March 3rd, I haven’t written a word, not even for journaling or my other, non k-pop related fanfics. I guess I had some ideas for a sequel, but I didn’t annotate it and, uh, I forgot it. Welp. Well, if it’s meant to be, I’ll have new, better ideas one day, and if it’s not that’s okay, too, because oneshots do deserve a chance at love. Or whatever. Sorry, my brain isn’t braining today.
 
 
Comparado com o último check-in…
Te quero, te quero, e te quero mais.” Coitada dessa fic, sério. Eu labutei horrores pra terminar o rascunho dela, e depois nunca mais abri a bichinha… eu não diria que desisti dessa fic, mas ela está engavetada, sim, porque não me vejo mexendo nela nem tão cedo. Talvez ano que vem…?

Tenho sede de você.” De tempos em tempos eu sonho acordada com essa fic, e amo o enredo. Eu não considero ela uma fic engavetada, porém ela tá, sim, pausada, como todas as minhas outras fics, em razão da minha hibernação criativa. Por causa do teor da fic, eu preciso estar num humor mais leve e mais quente pra me divertir com o projeto e pensar numa prosa que eu não acabe detestando, então deve demorar, mesmo, pra eu terminar essa fanfic. Ela senta na mesma mesa do Projeto sem título I, com o tanto de hormônio sambando sob a pele das personagens.

Do Jeonghan. O tanto de hormônio sambando sob a pele do Jeonghan.

You can’t say it’s not canon compliant, though.
Cof, cof.
 
 
 
Eu demorei cinco dias a mais pra publicar esse check-in; não que alguém, além de mim, leia esses posts (até porque eu nem divulgo esse blog nas redes sociais), mas eu quis comentar isso para fins de registro, mesmo. Tem sido foda, pra mim, esses tempos… tá foda, tá foda pra caralho.

Me sinto hiper deprimida, e os planos de 2024 — que já não eram ambiciosos — foram pro ralo e deram lugar pra metas ainda mais diminutas. De certa forma, eu tô só sobrevivendo. Tô exausta.

Essa ficlet mais recente me pegou de surpresa de maneira positiva, mas a forma errática como a minha criatividade tem se expressado desde o começo do ano não é motivo de felicidade. Eu me entristeço ao pensar que, provavelmente, não conseguirei escrever e criar tanto quanto eu desejei ano passado. E não tenho nenhuma expectativa de quando esse “enjoo criativo” vai passar… ao contrário, a tendência é que piore nos próximos anos, dado o tanto de tarefas pessoais e profissionais pendentes pra mim. Ugh. Ninguém me avisou disso pra minha eu ficwriter adolescente! Uó!

Bom, enfim, enfim.
 
Meu Social Spirit, e meu perfil no AO3. Se alguém ler esse post, por favor, deixe um comentário aqui embaixo, ainda que tenha passado muito tempo desde a publicação! Vamos papear!

2.697 palavras.
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Eu falei para mim mesma: “Não vou complicar o que não precisa ser complicado.” Passou dois segundos, eu estava me jogando de cabeça dentro de mil e quinhentos planos que complicavam o que não precisa ser complicado… aff. Bom, pelo menos fica organizado, né? O contexto dessa resmungação é que, como eu demoro horrores pra terminar e postar qualquer fic do Seventeen que me proponho a escrever, decerto acumulo muitos comentários.

Eu ia me forçar a resumir até o talo nas notas iniciais do AO3, e, se pá, publicaria um capítulo a mais, curto, em cada fanfic, pra dizer o que sobrasse. But, alas! Eu não sei ser breve.

Sou prolixa, é meu jeitinho.

Por isso, tirei poeira do coitado do meu e-mail secundário só pra criar outro perfil no Dreamwidth e vir aqui, chorar pitangas. Os updates do dia são: a oneshot Jeonghan/Joshua que será reescrita, e a three-shot, também JeongShua, que eu inventei de escrever porque, tempos atrás, li uma ficlet deles dois cujo conceito nunca mais saiu da minha mente.

 
“Te quero, te quero, e te quero mais.”
Como rascunho, essa oneshot está intitulada “Se apenas eu soubesse”, que soa muito melhor em inglês, mas como eu odeio inglês eu não vou dar esse mimo aos gringos; contudo, na reescrita, eu mudei para “Te quero, te quero, e te quero mais” porque faz mais sentido com a direção temática que a fic tomou. Quando eu a comecei, não planejei realizar um estudo superficial sobre egoísmo usando o Jeonghan como pivô. Uepa.

Nessa história, Jeonghan e companhia são delinquentes que aterrorizam o bairro local. Eles invadem e assaltam a casa de Joshua, um homem transgênero — pai da pequena Haeun —, e ficam sabendo da condição de saúde dela quando leem os exames clínicos que pegaram na pressa. Eles decidem devolver os itens furtados, e o Jeonghan se atrai por Joshua imediatamente.

O foco narrativo é esse, então não há desenvolvimento de nenhum romance (apesar de a fic estar categorizada como Joshua/Jeonghan). Eu queria escrever uma continuação, mas tô sem ideias.

Iniciei a oneshot em 20 de novembro de 2022, e fui terminar só 19 de novembro de 2023… 364 dias depois. E isso porque ela nem é enorme, viu; o rascunho tem 9.211 palavras. Só peleja nesse Brasil… bom, mas, pelo menos, terminei. Usualmente eu publico os rascunhos, mesmo, porque reescrever dá trabalho, só que o rascunho dessa ficou tenebroso.

Não tô nem perto de terminar a reescrita, e não tenho estimativa de se vai ficar maior ou menor que o rascunho. Sinto que esse aspecto psicológico do Jeonghan me dará bastante dor de cabeça…

Gosto muito desse projeto. Darei meus pulos pra terminar ele e publicá-lo. Creio que vale a pena.
 
Nota para Zilli do futuro! Incluir o link da fic publicada aqui, eventualmente.

[15/04/2025] Querido leitor e camarada JeongShua shipper, em razão da revisão periódica do meu arquivo... eu sou impelida a registrar, a quem interessar, que essa fanfic foi devidamente engavetada por causa do estresse que eu não quero ter imergindo no monólogo de uma personagem de senso moral ambíguo e cinzento; pra ser sincera, eu pensei em deletá-la mas acabei guardando (com pouca intenção de retomá-la no futuro), só porque já tenho todo um rascunho inicial e a premissa é, de fato, bacana. Someday, in the future, I'll wake up feeling brave enough to kill this darling.
 
Off: como tentativa de redenção (pois sim, o Jeonghan gosta do Joshua, ele só é… olha, ele precisa de terapia, tá?), Jeonghan e companhia abrem um trailer de lanches — por livre e espontânea pressão do Joshua — e passaram a ganhar dinheiro honestamente. O caso do Jeonghan é mais complicado, já que ele é o líder, e foi ele quem aliciou os outros a entrar pro crime. Espero ter alguma ideia de enredo pra poder trabalhar isso… ugh. [15/04/2025] Ah, vá. Mais trabalho?! Sai fora, tô correndo na direção oposta!


“Tenho sede de você.”
Essa fanfic será uma three-shot, onde o Jeonghan é capitão dos líderes de torcida de um colégio para adultos, e o Joshua é fotógrafo, também voluntário nesse colégio. Eu sabia que queria brincar com esse conceito desde que li uma oneshot gringa onde os dois têm esse mesmo papel, porém numa configuração diferente.

Não sou a maior fã de escrever personagens adolescentes porque é difícil, pra mim, trabalhar os temas que eu gosto de trabalhar com narradores de psiquê tão jovem. Costumo deixar minhas personagens na faixa dos vinte anos, mesmo; por isso a história se passa num colégio experimental fictício para adultos. É cômodo ser uma adulta escrevendo adultos.

Bom, eu queria porque queria mexer com esse conceito, mas não matutei um enredo até pouco tempo, no final do ano passado. Comecei a rascunhar o primeiro capítulo em 20/11/2023. Com essa fic, eu quero uma prosa mais sensual — estaremos na mente do Jeonghan, que é hipersexual, e a premissa da fic é justamente Jeonghan conquistar o Joshua. Tá sendo desafiador, porém é um exercício divertido. Além disso, é bem prático quando eu tô no período fértil…

Infelizmente tô com uma ideia vaga pros segundo e terceiro capítulo. Eu não terminei a outline, só sei o que acontece no primeiro capítulo, mas sei que quero uma cena smut em cada capítulo. Terá progressão narrativa, claro, porém o mais importante será o Jeonghan jantando o Joshua das formas mais variadas possíveis! É de extrema importância enfatizar que o Jeonghan dessa fic está sedento pelo Joshua! Pingando! Suando! Desesperado! Ele tem a fome de um imortal que não come há 50 anos, e só o Joshua, e seu belo traseiro, podem acalentar essa dor no ventre!

Alternativamente, essa fanfic é uma oportunidade autofabricada de eu canalizar todo o meu amor pela obra prima que é Joshua Hong. Ele não faz meu tipo no sentido de, “ah, eu queria tanto me casar com ele”, mas sim no sentido de, “oh, eu queria tanto passar o resto da vida declamando poesia sobre ele”. Exceto que eu não sou poetisa, e tô afim de escrever literatura erótica.

Joshua Hong (artifício literário simbolizando uma persona real) merece ser a musa inspiradora de textos em todos os gêneros. Qualquer dia desses eu invento uma fic fluffy de romanstasia; hoje só tenho a oferecer Yoon Jeonghan (artifício literário simbolizando uma persona real, que é o maior joshushushu que existe) dobrando Joshua ao meio e fazendo ele ver estrelas.
 
Nota pra Zilli de daqui a muito tempo! Incluir o link da three-shot publicada aqui.

[15/04/2025] Olá, querido leitor! Sim, de novo. Eu sou a Zilli do futuro, passando pra registrar que essa fanfic também foi engavetada, mas que esse é um enredo que eu ainda aprecio e, portanto, tem chances genuínas de ser retomado. Ah, e o título provisório foi modificado para: "Grande sede por ti."

 
 
Now, now, let’s not get ahead of ourselves. Em 2024 tenho total intenção de escrever com bastante frequência, porém não vou me forçar a escrever essas fics caso eu acorde e, simplesmente, não esteja afim, apesar de: [1] gostar muito dos enredos; e, [2], querer muito publicá-las logo (afinal, eu gosto dos enredos, os acho bacanas, que sejam lidos!).

Essa three-shot, então, nem se fala… tenho nem noção de quando a coitada nascerá.

Sem falar nos textos pra faculdade, pro meu outro projeto, minhas cartas… capaz de eu retornar em três meses só pra dizer que, afinal, não progredi com essas fics. Longe de mim agourar minha própria escrita, mas sei lá, né.

Welp. I guess it’s my time… be right back, gotta go. Stay kind, y’all.

1.264 palavras.

Meu perfil

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Olá!

Eu criei esse cantinho para ter onde resmungar sobre as minhas fanfics de k-popper. Não será atualizado com frequência, e nem com muitas entradas, mas estará aí, sempre que eu precisar registrar comentários longos demais para a nota do autor no início das histórias.

Sou a hjsyjhluvhours no AO3. Sou Carat, e escrevo fanfics JeongShua. Também shippo Minseok/Baekhyun, do EXO. Costumo escrever fanfics slash, e não é por nenhuma razão além da mais óbvia (acabei me apaixonando principalmente por boygroups, paciência), mas estou tentando me lembrar mais das mulheres e incluí-las nas fanfics.

Obrigada pela visita!